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Lava Jato quebrou o sigilo telefônico de Lulinha

A Lava Jato quebrou, de acordo com a nova operação deflagrada nesta manhã (10), os sigilos telemáticos (Telefonia e Internet/Computadores),  de Lulinha, Jonas Suassuna e Kalil Bittar.

Em um dos emails apreendidos pela Lava Jato, o diretor de Publicidade da Gamecorp, empresa de Lulinha, informa o resultado da empresa “nos últimos 12 meses” com a ressalva de que teriam sido “expurgados os números da Brasil Telecom [grupo Oi] que por ser uma verba política poderia distorcer os resultados”.

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Entre os anos de 2005 e 2016, o grupo Oi/Telemar foi responsável por 74% dos recebimentos da Gamecorp de Lulinha.

De acordo com a PF, também foi apreendida mensagem eletrônica encaminhada para um diretor e conselheiro do grupo Oi/Telemar na qual consta uma planilha com a informação de que um repasse, realizado em abril de 2009 para a Gamecorp, no valor de R$ 900 mil, fora deduzido da conta corporativa da Presidência e classificado como custo de “assessoria jurídica”.

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