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Bolsonaro cumpre “não” ao toma lá, dá cá e ministérios têm menor participação de partidos

Cumprindo promessa de campanha, o presidente Jair Bolsonaro optou por não fazer o toma lá, dá cá, ignorar os partidos políticos e definir parâmetros técnicos aos seus ministros.

A relação das legendas e sua participação no governo do presidente é a menor desde que o Brasil passou a ter eleições diretas e fica em nível semelhante ao registrado nos mandatos de Fernando Collor de Mello e Dilma Rousseff, informa O Estadão.

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Segundo dados da consultoria Pulso Público, a média do primeiro ano de Bolsonaro é de 0,707, ligeiramente abaixo da média geral dos governos Dilma (0,710) e Collor (0,715). 

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