Coronavírus

‘Lockdown pode matar mais do que salvar vidas’, afirma Nobel de Química

O cientista britânico e vencedor do prêmio Nobel de Química em 2013, Michael Levitt, afirmou neste domingo (24), em entrevista ao jornal The Telegraph, que foi inútil e perda de tempo o isolamento social radical (lockdown – bloqueio total) implementado em vários países.

“O lockdown não salvou vidas. Pelo contrário, penso que pode ter custado vidas”, afirmou. Atualmente, ele é professor da Universidade de Stanford.

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Para Levitt, o confinamento “salvou algumas vidas de acidentes de trânsito, mas foram extremos os danos sociais, como o abuso doméstico, os divórcios e o alcoolismo”.

Em março deste ano, o professor garantiu que a maioria das previsões de especialistas sobre a covid-19 estava errada. E também, chamou todas elas de apocalípticas.

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De acordo com ele, a queda nas taxas de infecção desde que o isolamento mundial começou sugere que o vírus “tem sua própria dinâmica”. Portanto, não está relacionada a medidas de bloqueio frequentemente inconsistentes.

“Por razões que não estavam claras para mim, julgo que os líderes entraram em pânico e as pessoas entraram em pânico. Houve uma enorme falta de discussão”, disse o vencedor do Nobel.

Levitt descreve o lockdown como medieval e pontua que os epidemiologistas exageram nas alegações de modo que as pessoas têm mais probabilidade de ouvi-los.

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