Coronavírus

Vacina chinesa será testada em outros 5 Estados além de SP, diz Doria

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A potencial vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac será testada no Brasil em 12 centros de pesquisa de seis Estados brasileiros, disse nesta quarta-feira (1°) o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), acrescentando que o início dos ensaios clínicos no país começarão assim que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovar os testes.

Os estudos serão liderados pelo Instituto Butantan, vinculado ao governo paulista, e que assinou acordo com a companhia chinesa que inclui, além dos testes, a transferência de tecnologia para a produção local da vacina no Brasil, caso se mostre eficaz.

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“Já foram definidos os 12 centros de pesquisa que farão os testes da vacina contra o coronavírus aqui no Brasil. E obviamente isso não será feito apenas em São Paulo”, disse Doria, que reiterou que aguarda para esta semana um aval da Anvisa para os testes.

“Os testes, coordenados e liderados pelo Instituto Butantan, serão realizados com 9 mil voluntários em centros de pesquisa de seis Estados brasileiros —São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná”, acrescentou.

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Também presente na entrevista coletiva, o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, disse que a candidata a vacina da Sinovac é uma das mais promissoras em estudo para prevenir a Covid-19. Dimas Covas foi além e disse ter a opinião pessoal, que alegou ser baseada em evidência, de que se trata da vacina mais promissora sendo testada.

 

O diretor do Butantan afirmou ainda que, em uma estimativa realista, é possível ter os resultados dos ensaios clínicos ainda neste ano.

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Além da vacina da Sinovac, também está sendo testada no Brasil uma potencial vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, em parceria com a farmacêutica AstraZeneca, apontada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como a mais avançada até o momento.

Esse estudo com a vacina de Oxford está sendo liderado no Brasil pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e o Ministério da Saúde anunciou no fim de semana um acordo para produzi-la localmente, caso se mostre eficaz.

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Na coletiva nesta quarta, Doria também apontou uma mudança na curva epidêmica em São Paulo e disse que a pandemia no Estado se aproxima de uma estabilização, o chamado platô, após uma queda no número semanal de mortos por Covid-19.

“Fechamos o mês de junho na margem inferior da projeção de óbitos do comitê de saúde”, disse Doria. “Pela primeira vez desde o início da pandemia tivemos um leve declínio na curva de vítimas fatais. É um dado importante, significativo, nos traz esperança”, comemorou.

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O governador procurou, ao mesmo tempo, evitar otimismo.

“Não quero ser otimista, mas também não quero ser pessimista. Quero ser realista. E a análise desses dados nos traz esperança de que São Paulo está chegando próximo do platô.”

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Por: Reuters

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