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Bolsonaro sobre privatizações: ‘tempo corre ao lado dos sindicatos e do corporativismo e partidos de esquerda’

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Bolsonaro sobre privatizações

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quarta-feira (12) que” Privatizar está longe de ser, simplesmente, pegar uma estatal e colocá-la numa prateleira para aquele que der mais”. O chefe do executivo também afirmou ser normal a saída de alguns para algo que melhor atenda suas justas ambições pessoais”. A declaração ocorre após os secretários especiais de Desestatização e Privatização, Salim Mattar, e de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, Paulo Uebel, anunciarem suas saídas do governo ontem.

Veja a declaração do presidente Jair Bolsonaro em rede social:

“As PRIVATIZAÇÕES:

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Os desafios burocráticos do estado brasileiro são enormes e o tempo corre ao lado dos sindicatos e do corporativismo e partidos de esquerda.

O estado está inchado e deve se desfazer de suas empresas deficitárias, bem como daquelas que podem ser melhor administradas pela iniciativa privada.

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Privatizar está longe de ser, simplesmente, pegar uma estatal e colocá-la numa prateleira para aquele que der mais “levá-la para casa.” Para agravar o STF decidiu, em 2019, que as privatizações das empresas “mães” devem passar pelo crivo do Congresso.

No mais, num orçamento cada vez mais curto é normal os ministros buscarem recursos para obras essenciais. Contudo, nosso norte continua sendo a responsabilidade fiscal e o teto de gastos.

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Em todo o governo, pelo elevado nível de competência de seus quadros, é normal a saída de alguns para algo que melhor atenda suas justas ambições pessoais. Todos os que nos deixam, voluntariamente, vão para uma outra atividade muito melhor.

Em tempo recorde fizemos a reforma previdenciária, as taxas de juros se encontram nos inacreditáveis 2% e os gastos com o funcionalismo está contido até o final de 2021.

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O Presidente e seus Ministros continuam unidos e cônscios da responsabilidade de conduzir a economia e os destinos do Brasil com responsabilidade.

– Presidente Jair Bolsonaro.”

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