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Em Sergipe, Bolsonaro inaugura maior termoelétrica a gás natural da América Latina

A maior termoelétrica a gás natural da América Latina foi inaugurada nesta segunda-feira (17), no município de Barra dos Coqueiros, em Sergipe. A Usina Termoelétrica Porto de Sergipe I poderá atender 15% da demanda de energia do Nordeste, o equivalente 16 milhões de pessoas. O presidente Jair Bolsonaro e o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, participaram da inauguração. 

Com potência de 1,5 GW, a usina é responsável por converter gás natural liquefeito em energia elétrica. O ministro Bento Albuquerque destacou a importância da usina para o aumento do uso de energias renováveis no país. 

“A Usina Termoelétrica Sergipe I é a maior usina a gás natural da América Latina. Sozinha, tem capacidade para atender 16 milhões de cidadãos, só por isso já seria de grande relevância, entretanto, térmicas como Porto de Sergipe I são extremamente estratégicas para viabilizar o crescimento do parque de energias renováveis, exercendo uma atividade como se fosse uma bateria”, disse. 

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Desde modo, o ministro disse que permite a redução do custo da energia ao consumidor. “Porto de Sergipe é a maior e mais eficiente usina da América Latina, produzindo energia por menos da metade do custo médio da energia térmica produzida hoje no Brasil. A energia térmica produzida em Roraima, um megawatt hora custa R$ 1,2 mil. Um megawatt hora do Porto de Sergipe I custa R$ 279 reais”, afirmou o ministro Bento Albuquerque. 

O gás natural usado para a produção de energia na usina é menos poluente na comparação com o diesel e o carvão. “Os setores elétrico e de gás natural têm potencial para crescerem juntos de forma sustentável. Chamo a atenção que o gás natural é um dos principais combustíveis da transição energética rumo a economia de baixo carbono”, disse o ministro. 

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A Usina Termoelétrica Porto de Sergipe I foi construída pelas Centrais Elétricas de Sergipe (Celse) que é formada por empresas que venceram um leilão de energia para a construção da usina. 

“Terminais privados como esse aumentam a oferta de gás e contribuem para um salutar ambiente de competição. Fundamental para redução de preços aos consumidores brasileiros”, disse o ministro. 

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*Com informação de Governo Federal

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