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PGR organização criminosa Wilson Lima
A 2ª fase da Operação Sangria, que avança sobre o suposto esquema criminoso no Amazonas, foi autorizada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), que determinou buscas, prisões preventivas e o sequestro de bens e valores dos investigados.
A subprocuradora-geral da República, Lindôra Araújo, definiu o esquema de fraudes na área da Saúde do estado como:
“Há uma verdadeira organização criminosa que se instalou na estrutura do governo do estado do Amazonas, com o objetivo de desviar recursos públicos destinados a atender às necessidades da pandemia da Covid-19”.
A PGR garantiu também que o vice-governador, Carlos Almeida (PTB), tinha grande influência na gestão da Secretaria de Saúde.
“As provas apontam que a cúpula da Secretaria de Saúde se reportava frequentemente ao vice-governador para tratar de contratos da área de saúde, inclusive sobre pagamentos”.