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Com a segunda maior fatia do fundo eleitoral, uma distribuição desigual desses recursos e sem o apoio do presidente Jair Bolsonaro, o PSL não conseguiu colocar nenhum prefeito nas cem maiores cidades do Brasil. A legenda lançou candidatos em metade desses municípios.
Dono de R$ 199,4 milhões, partido priorizou recursos para caciques locais e aliados do presidente nacional, Luciano Bivar, mal votado no primeiro turno, o PSL chegou a esse domingo (29) com candidatos em duas das cem maiores cidades brasileiras, Sorocaba e Praia Grande, em São Paulo. Perdeu em ambas.
Em 2018, Joice Hasselmann (PSL), comemorou os mais de 1 milhão de votos recebidos que a fizeram a deputada mulher mais votada da história do Brasil. Dois anos depois, no último domingo (15), amargou uma derrota na eleição para a prefeitura de São Paulo , onde recebeu 980 mil votos a menos em comparação com 2 anos atrás.
Depois de Joice, a campanha em que o PSL mais colocou recursos do Fundo Eleitoral foi a de Fernando Francischini, candidato a prefeito de Curitiba. Ele ficou em terceiro lugar, com 6% dos votos. Assim como Joice, Francischini foi eleito deputado federal pelo PSL em 2018.