Coluna

Lockdown em Pelotas (RS): Alta ocupação dos leitos? Cadê o hospital de campanha que estava aqui?

Em Pelotas, no Rio Grande do Sul, foi instalado um hospital de campanha ao custo de R$ 6 milhões de reais, que ficou aberto durante 3 meses sem se quer ter um atendimento, sob a justificativa de que o município tinha uma estrutura preparada com condições de atender os pacientes infectados com a covid-19.

A prefeita de Pelotas, Paula Mascarenhas (PSDB), anunciou o fechamento de todas as atividades não essenciais nesta quinta-feira (10) no município. As restrições serão mantidas durante o fim de semana e terminam às 6h da próxima terça, dia 15. 

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No dia 22 de junho, a Prefeitura de Pelotas resolveu fechar o hospital, e semanas depois implantou um lockdown de 5 dias na cidade.

A medida restritiva fechou o comércio e todas as atividades “não essenciais” aos olhos da prefeitura.

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A justificativa para o lockdown? O aumento do número de infectados e falta de leitos para atendimento, isso logo após fechar um hospital de campanha.

Tal fato demonstra a total incompetência na administração às ações de combate ao novo coronavírus.

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No período das eleições 2020, tudo estava funcionando normalmente, e se falava em “pandemia controlada”.

Passado o período eleitoral, novamente decreta-se o fechamento do comércio e atividades não essenciais, prejudicando a economia da cidade.

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Então, fica a pergunta: onde foi parar o recurso investido no hospital de campanha?

Por que fechar o hospital de campanha, já que semanas depois implantou um lockdown?

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Cadê o hospital de campanha que estava aqui?

 

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*Este texto não reflete, necessariamente, a opinião da Gazeta Brasil

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