Coronavírus

No Rio de Janeiro, homem transferido do AM com Covid é levado por engano à enfermaria comum

Homem Covid enfermaria comum RJ

Obtido pela CNN Brasil, um relatório da Secretaria Estadual da Saúde do Rio de Janeiro (RJ) apontou falhas durante o socorro a um paciente transferido de Manaus (AM) para uma unidade na capital fluminense

O documento relata que o doente foi encaminhado por engano para uma enfermaria não dedicada ao tratamento de Covid-19, e, no processo, dois pacientes que estavam no local foram contaminados com a Covid.

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De acordo com o documento, o paciente transferido da capital do Amazonas morreu por causa de complicações decorrentes da doença.

A Secretaria Estadual da Saúde mantém investigações de rotina sobre a presença da nova cepa da Covid-19 no estado, mas até agora ela não foi encontrada no Rio de Janeiro. A variante está em circulação pelo Amazonas e é mais transmissível que a outra forma da doença.

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Por conta disso, diversos países como Reino Unido, Portugal, Alemanha e Itália fecharam as fronteiras com o Brasil.

A vistoria no Hospital dos Servidores, coordenado pelo Ministério da Saúde, foi feita dia 7 de fevereiro. Técnicos da Secretaria Estadual da Saúde investigaram as razões para um paciente oriundo de Manaus ter sido tratado em ambiente que não era restrito aos casos de Covid-19. 

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A informação preliminar é de que o paciente foi levado por engano para a enfermaria 450 da unidade, que não é dedicada à Covid-19 e que é atendida por médicos residentes. 

No relatório, os técnicos informam que o rastreio de contatos dos pacientes ainda está sendo feito, e concluem que “falta interlocução entre os entes federal, estadual e municipal” durante as transferências de pacientes com o novo coronavírus do Amazonas para o Rio de Janeiro. 

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“As equipes das unidades que estão recebendo pacientes com Covid-19 oriundos de Manaus devem elaborar um plano estratégico interno para apoio ao recebimento dos pacientes, onde conste forte interlocução entre as unidades do estado do Rio, inclusive a avaliação criteriosa quanto ao tipo de suporte existente no ato dos transporte dos pacientes”, sugerem os técnicos.

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