Coronavírus

Reinfecção por Covid-19 pode ser mais agressiva mesmo sem variantes, aponta estudo

As pessoas assintomáticas e as que apresentaram sintomas leves ou moderados da Covid-19 correm risco de reinfecção pela doença, mesmo que não tenham sido contaminadas por uma das variantes de preocupação, como a brasileira P1, além das mutações do Reino Unido e da África do Sul. 

Nestes casos, o segundo contágio provoca uma resposta corporal inflamatória mais intensa e com sintomas mais fortes, mostra um estudo pré-publicado, ou seja, ainda não revisado por pares, de pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Instituto D’Or de Ensino e Pesquisa (Idor). 

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O estudo usou exemplos de reinfecções ocorridas no RJ que mostraram que pacientes desenvolveram sintomas mais agudos em relação à primeira infecção pelo novo coronavírus, mesmo não sendo contaminados com algumas dessas variantes.

Segundo um dos pesquisadores responsáveis pelo estudo que atua na Fiocruz e no Idor, Fernando Bozza, esse risco de reinfecção em relação às novas variantes da Covid-19 é maior, mas o foco do estudo, que não abordou essas cepas, foi os casos de infecção por cepas não variantes, algo novo até então.

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O dado preocupa, pois derruba a ideia de que a reinfecção só ocorre devido às novas variantes como a P.1, a B.1.1.9 (do Reino Unido) e a B.1351 (de origem na África do Sul).

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