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Durante evento promovido pelo BTG Pactual nesta terça-feira (25), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse que é favorável à discussão sobre a extensão do Auxílio Emergencial, enquanto um programa de renda mínima — ou “renda cidadã” — mais amplo do que o Bolsa Família não for aprovado.
De acordo com Pacheco, há 5 milhões de pessoas que estão na “porta de entrada” do programa já existente, mas não se enquadram totalmente.
“Acho que o auxílio emergencial pode ser reeditado, enquanto não há esse outro programa; e é isso que o Senado vai discutir”, disse o senador.
O presidente da Casa afirmou ainda que os valores de R$ 150, R$ 200 e R$ 350 concedidos nessa segunda etapa do auxílio emergencial, que vai durar quatro meses, foram os “possíveis”.
“A discussão sobre o valor acaba com um programa mais perene que alcance mais pessoas do que o Bolsa Família. O auxílio pode se estender por mais um ou dois meses se não for implantando um programa mais perene”.