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Atos do MBL, Vem Pra Rua e esquerda foram ‘dignos de pena’, diz Bolsonaro

Nesta segunda-feira (13), o presidente Jair Bolsonaro afirmou que as pessoas que participaram de atos contra o governo no domingo (12) e a favor de uma 3ª via são dignas de “dó e pena”.

Esse grupo, segundo o presidente, é uma minoria. “A maioria da população é de bem. Essa minoria que é contra e foram às ruas ontem são dignos de dó, de pena”, disse em conversa com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada.

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O presidente disse que em São Paulo manifestantes falaram sobre a primeira-dama Michelle Bolsonaro para tentar atingi-lo.

“É sinal que não têm razão, perderam a noção da realidade e vão para questões pessoais da família da gente. Não vão me tirar daqui com isso, mas de jeito nenhum, de jeito nenhum”, declarou o presidente.

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Na conversa com apoiadores, Bolsonaro falou sobre a participação “aglomerada” de políticos que poderão concorrer à Presidência no próximo ano: “Viram em São Paulo ontem 5 presidenciáveis aglomerados?”, perguntou.

Bolsonaro também defendeu que a população se informe e tenha “conhecimento” para vencer “obstáculos”. Ele leu trecho da Constituição que diz que “todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente”.

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“Se o Brasil aqui tiver um caos, uma convulsão social, não vai ser diferente da Venezuela, de Angola, e do que está acontecendo em outros países também. Então, é se preocupar, se informar, ver aquele provérbio bíblico ‘por falta de conhecimento meu povo pereceu’. Tem que ter conhecimento para vencer os obstáculos e sair lá na frente”, disse.

Bolsonaro citou o que chamou da “parábola do sapo fervido” ao criticar países que concederam benefícios sociais para sua população, como a Venezuela, segundo ele.

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“Não tem paraíso aqui na Terra. Ninguém veio aqui para ficar no paraíso. Quem acha que veio para cá para ser feliz as custas dos outros, do Estado, está enganado”, disse.

“Quando você vê, a água ferveu demais. O sapo está relaxado, não tem mais força para sair da panela, ele vai virar sopa. É assim que começam aí os regimes de exceção e terminam da forma mais trágica possível como o da Venezuela”, afirmou.

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