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Ex-diretor da Petrobras nos governos Lula e Dilma tem pena dobrada pelo TRF-4

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) ampliou a pena do ex-diretor de serviços da Petrobras Renato Duque para 12 anos, nove meses e 15 dias de prisão por crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro investigados pela Operação Lava Jato. A pena anterior, fixada na 13ª Vara Federal de Curitiba, era de seis anos, seis meses e dez dias.

Condenado na Lava Jato, Renato Duque foi preso em março de 2015. Ele já teve várias condenações em decorrência da operação. Em março de 2020, no entanto, foi autorizado a responder aos crimes em liberdade após cinco anos preso, 

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 Duque atravessou os oito anos de governo Lula e metade do primeiro mandato de Dilma Rousseff recolhendo propinas na Petrobras. Considerado pelos investigadores o principal operador do PT no esquema.

Além de Duque, também são réus no mesmo processo João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT), e Guilherme Esteves de Jesus, representante comercial e operador financeiro do Grupo Jurong no Brasil.

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