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Nesta quarta-feira (17), o presidente Jair Bolsonaro disse a prova do do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), não mede conhecimento e é usado para ativismo político e comportamental. Na segunda-feira (15), durante viagem em Dubai, nos Emirados Árabes, o mandatário brasileiro disse que as questões “começam a ter a cara do governo” e que a prova não repetirá “absurdos” do passado.
“Olha o padrão do Enem no Brasil… Pelo amor de Deus! Aquilo mede algum conhecimento ou é ativismo político ou ativismo comportamental? A gente não precisa disso”, disse o presidente.
O ministro da Educação, Milton Ribeiro, participou voluntariamente a uma audiência da Comissão de Educação da Câmara hoje durante o lançamento do Pacto Nacional pela Educação e disse que o Enem terá a cara do governo “no sentido de competência, honestidade e seriedade”.
Ribeiro disse que não houve nenhum tipo de interferência do governo federal na organização das provas do Enem e que foi usado o banco nacional de itens. “Em nenhum momento, houve interferência na qualidade”, ressaltou. “As questões fazem parte de um banco preparado já em outras gestões.”