Coronavírus

FDA autoriza novo medicamento para combater variante ômicron

 A FDA, agência reguladora de medicamentos dos EUA, autorizou nesta sexta-feira (11) um novo medicamento de anticorpo para combater a variante ômicron.

A agência disse que liberou o medicamento Eli Lilly para pacientes adultos e adolescentes com casos leves a moderados de Covid-19. A Lilly anunciou o trabalho no tratamento no final do ano passado, depois que os testes revelaram que sua terapia anterior com anticorpos era ineficaz contra a variante omicron dominante.

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O governo Biden comprou 600 mil doses antes da autorização e começará a enviar suprimentos iniciais às autoridades estaduais de saúde para distribuição.

É “um passo importante para atender à necessidade de mais ferramentas para tratar pacientes à medida que novas variantes do vírus continuam surgindo”, disse a Dra. Patricia Cavazzoni, diretora do centro de medicamentos da FDA.

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O anúncio da FDA ocorre depois que os dois principais tratamentos com anticorpos monoclonais nos EUA se mostraram ineficazes contra o omicron. Os dados indicam que a droga Lilly também funciona contra a mutação emergente BA.2 de ômicron.

Lilly disse que o contrato para seu novo medicamento – bebtelovimab – vale pelo menos US$ 720 milhões.

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Anticorpos monoclonais feitos em laboratório substituem o sistema imunológico do corpo humano, agindo para bloquear um vírus invasor. Administrados por via intravenosa ou por injeção, os medicamentos devem ser usados ​​no início de uma infecção.

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