Especiais

‘Valores que nós representamos: Deus, pátria, família e liberdade’, diz Bolsonaro a Órban

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

Na manhã desta quinta-feira (17), o presidente Jair Bolsonaro se encontrou com o primeiro-ministro da Hungria, Victor Órban. Em uma declaração à imprensa, Bolsonaro chamou a Hungria de “irmão” e destacou as afinidades políticas e ideológicas entre os dois.

“Prezado Orbán, é uma satisfação muito grande estar na Hungria. Considero o seu país o nosso pequeno grande irmão”, afirmou.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“Pequeno se levarmos em conta as nossas diferenças nas respectivas extensões territoriais, e grande pelos valores que nós representamos, que podem ser resumidos em quatro palavras: Deus, pátria, família e liberdade”, completou.

“Comungamos também da defesa da família com muita ênfase. Uma família bem estruturada ela faz com que a sua respectiva sociedade seja sadia. Não devemos perder esse foco”, disse Bolsonaro.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

No fim de sua fala, Bolsonaro repetiu enfatizou essa posição. “Prezado Orbán, trato como irmão, dada a afinidade que temos na defesa dos nossos povos”, completou o presidente brasileiro.

O primeiro compromisso de Bolsonaro na Hungria, mais cedo, foi uma cerimônia em homenagem aos heróis húngaros. Bolsonaro depositou uma coroa de flores na Lápide Memorial. Depois, ele esteve com o presidente húngaro, János Áder.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

A viagem de Bolsonaro à Hungria é a última parada de um tour pelo leste europeu. Nesta quarta (16), ele cumpriu agenda na Rússia, onde se reuniu com o presidente Vladimir Putin.

Sobre a tensão na Ucrânia, Bolsonaro voltou a insistir na tese de que ‘coincidência ou não’, sua chegada ao leste europeu se deu ao mesmo tempo de recuo de tropas russas.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“Trocamos informações sobre uma possibilidade ou não de uma guerra entre a Rússia e a Ucrânia. Passei para ele o meu sentimento que tive dessa viagem, até mesmo pela coincidência de ainda estarmos em voo para Moscou e, parte das tropas russas serem desmobilizadas na fronteira. Entendo, sendo coincidência ou não, como um gesto de que a guerra realmente não interessa a ninguém”, afirmou Bolsonaro.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile