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Em entrevista ao Estadão nesta sexta-feira (18), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que o seu ex-ajudante de ordens, Mauro Cid, tinha autonomia para tomar decisões e que espera clarear “o mais rápido possível” o caso das joias.
Bolsonaro se encontra em Abadiânia, cidade em Goiás em que será homenageado nesta noite.
O ex-presidente foi questionado pelo Estadão sobre a declaração do advogado de Mauro Cid à imprensa. Na ocasião, a defesa afirmou que Cid que vendeu as joias recebidas à mando do ex-presidente.
“Ele (Cid) tinha autonomia. Não mandei ninguém fazer nada. (…) Eu quero clarear o mais rápido possível”, afirmou Bolsonaro.
O ex-presidente também comentou a decisão do ministro do STF, Alexandre de Moraes, em autorizar a quebra do seu sigilo bancário e fiscal. “Sem problemas. Tudo incomoda, mas sem problemas”, disse o ex-presidente
“Ela (a portaria 59/2018) vale pelo menos até a data que ela existiu. Quando a portaria é revogado, tem uma vacância. O acórdão de 2016 provoca o parlamento”, afirmou.