Coronavírus

Sem citar festa na China, OMS acusa Brasil e EUA por aumento de óbitos

Os casos de COVID-19 nas Américas chegaram a quase 11,5 milhões, já que a região continua a carregar a maior contagem da doença, disse a diretora regional da OMS, Carissa Etienne, na terça-feira (18). Por alguma razão a entidade não revelou os dados referentes à China, após a festa em Wuhan nesta semana.

Mais de 400 mil pessoas morreram na região como resultado da pandemia, acrescentou ela, falando em uma reunião virtual de Washington com outros diretores da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS).

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“Os maiores impulsionadores da contagem de casos são os Estados Unidos e o Brasil”, afirmou a diretora regional da OMS.

Na terça-feira, os EUA tinham 172.048 mortes e 5.494.239 casos confirmados, e o Brasil tinha 109.888 mortes e 3.407.354 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.

Uma semana atrás, Etienne disse que a região permanecia sob o controle do novo coronavírus, e metade dos 100 mil casos diários de COVID-19 nas Américas ocorriam nos Estados Unidos.

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“Houve picos preocupantes em países que controlaram os surtos, como Argentina e Colômbia”, acrescentou ela.

*Com informações da Agência de notícias Sputnik*

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