Coronavírus

G7 promete R$ 40,5 bilhões para vacinação em países pobres

Em sua 1ª reunião por videoconferência com Joe Biden, os líderes do G7 se comprometeram nesta sexta-feira (19) a retornar ao multilateralismo e prometeram compartilhar vacinas contra a covid-19 com os países mais pobres.

Primeiro, Biden participou de uma videoconferência com os líderes da França, Reino Unido, Alemanha, Itália, Japão, Canadá e União Europeia, cujo principal assunto foi a resposta à pandemia. Em seguida, discursou na conferência de segurança de Munique, na primeira vez que um presidente norte-americano compareceu a este encontro anual de chefes de Estado, diplomatas e especialistas em segurança.

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“Estou enviando uma mensagem clara ao mundo. Os Estados Unidos estão de volta. A aliança transatlântica está de volta”, afirmou nesta segunda reunião.

Em nota, os líderes do G7 reconheceram este novo estado de coisas, afirmando que pretendem fazer de 2021 “um ponto de inflexão para o multilateralismo”, aplicando-o primeiro à pandemia. “Mais uma vez, o multilateralismo terá mais opções dentro do G7”, afirmou a chanceler alemã, Angela Merkel.

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Eles anunciaram que vão dobrar seu apoio coletivo à vacina contra a covid-19 com ajuda de até 7,5 bilhões de dólares, cerca de R$ 40,5 bilhões, em conversal direta, especialmente por meio do programa Covax da ONU, liderado pela OMS, à qual Washington acaba de reintegrar após a saída de Trump.

Além dos Estados Unidos, a União Europeia dobrou sua contribuição para 1 bilhão de euros, cerca de R$ 6,5 bilhões. A Alemanha anunciou que contribuirá com 1,5 bilhões de euros adicionais, cerca de R$ 9,7 bilhões, para a luta global contra a pandemia.

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O programa visa fornecer vacinas contra o coronavírus este ano a 20% da população de quase 200 países e territórios participantes, mas acima de tudo inclui um mecanismo de financiamento que permite que 92 economias de baixa e média renda tenham acesso às doses.

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