Coronavírus

Infectados com Ômicron têm 91% menos chance de morrer, diz estudo de pesquisadores da Califórnia

Em comparação com a Delta, infectados com a variante Ômicron têm 52% menos chance de serem hospitalizados e 91% menos chances de morrerem em decorrência do novo coronavírus (Covid-19).

Os dados fazem parte de um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Berkley, na Califórnia, que são associados ao Centro de Controle de Doenças (CDC), órgão de saúde dos EUA.

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Os cientistas americanos analisaram dados epidemiológicos de casos positivos para Covid em pacientes do sistema de saúde do sul da Califórnia, de 30/11/21 a 1°/1/22. Foram estudados 52.297 casos de pessoas com a Ômicron e 16.982 casos com infecções da Delta.

As internações hospitalares ocorreram em 235 e 222 dos casos com infecções pelas variantes Ômicron e Delta, respectivamente. 

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Segundo os dados dos pesquisadores, a taxa de internação sintomática era 53% menor com a Ômicron. Indivíduos com a nova cepa também apresentavam 74% menos chance de precisarem de leito em UTI.

Além disso, a duração média das hospitalizações foi 3,4 dias menor para casos da variante Ômicron. Os dados refletem uma redução de 69,6% no tempo de internação.

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A nova cepa, descoberta na África, alcançou rapidamente uma disseminação global e já é responsável pela maioria das infecções nos EUA. Entretanto, segundo os pesquisadores, o risco de casos graves associados às infecções por Ômicron, em comparação com as variantes anteriores do coronavírus, permanece pouco claro.

“A infecção pela variante de Ômicron foi associada a uma redução substancial do risco de pontos finais clínicos graves e a uma redução do risco de durações da estadia hospitalar”, conclui o documento.

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A pesquisa foi publicada na plataforma MedRxiv. Se trata de uma pré-impressão e não foi revisada por pares. Sendo assim, as descobertas ainda não podem ser usadas para orientar práticas médicas.

Apesar do financiamento ser do CDC, os resultados e conclusões não representam necessariamente a posição oficial do órgão.

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*Clique aqui para acessar o estudo

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