Jogos Olímpicos de Paris

Brasil Faz História com Medalha de Bronze na Ginástica Artística Feminina em Paris-2024

@timebrasil

O dia 30 de julho de 2024 entrou para a história da ginástica artística brasileira. A equipe nacional, composta por Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Júlia Soares, Lorrane Oliveira e Jade Barbosa, conquistou uma medalha de bronze na final por equipes dos Jogos Olímpicos de Paris, em uma das competições mais prestigiadas da Olimpíada.

Com uma pontuação final de 164.497, o Brasil garantiu o terceiro lugar, apesar de alguns erros em aparelhos como a trave e o salto. A equipe dos Estados Unidos, liderada por Simone Biles, levou o ouro com 171.296 pontos, enquanto a Itália conquistou a prata com 165.494 pontos, após uma apresentação quase impecável.

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O Brasil conquistou sua medalha de bronze de forma emocionante, com a decisão ocorrendo no último salto. Rebeca Andrade brilhou com um Cheng perfeito, recebendo a nota de 15.100, o que foi crucial para assegurar a medalha para o país. Esta conquista é um marco histórico, sendo a primeira vez que o Brasil ganha uma medalha olímpica por equipes na ginástica artística feminina.

A jornada até o pódio não foi fácil. Durante o aquecimento, Flávia Saraiva sofreu uma queda das barras, resultando em uma lesão no supercílio e significativo sangramento. No entanto, mesmo com esse obstáculo, a equipe manteve o foco e superou adversárias como a China e a Grã-Bretanha, demostrando uma notável recuperação e força coletiva.

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Rebeca Andrade, de 25 anos, considerada a melhor ginasta do Brasil e uma das melhores do mundo, teve uma performance destacada em todos os quatro aparelhos. Flávia Saraiva, de 24 anos, apesar da lesão, competiu com um curativo e foi fundamental para a equipe. Ambas estão também classificadas para a final do individual geral, que ocorrerá no dia 1º de agosto. A jovem Júlia Soares, de 18 anos, que é finalista da trave, completou a equipe no solo e na trave. Jade Barbosa, de 32 anos, participou do salto, e Lorrane Oliveira, de 26 anos, competiu nas barras assimétricas. Cada uma delas teve um papel crucial na conquista do bronze.

O Brasil começou a competição com uma pontuação baixa nas barras assimétricas, seu aparelho mais fraco, mas a equipe mostrou um crescimento impressionante ao longo dos demais aparelhos, culminando na histórica conquista da medalha.

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