Jogos Olímpicos de Paris

Brasil chega a 400 pódios na história dos Jogos Paralímpicos

Wander Roberto/CPB/Divulgação

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O Brasil alcançou a marca histórica de 400 medalhas nos Jogos Paralímpicos com a conquista do bronze por André Rocha no lançamento de disco da classe F52, atingindo a marca de 19,48m. No domingo, 1° de setembro, o país também garantiu duas medalhas de bronze na natação, com Lídia Cruz e o revezamento 4×100 livre S14, e uma de prata no tiro esportivo com Alexandre Galgani.

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Outro destaque do dia foi Gabrielzinho, que quebrou o recorde mundial nos 150m medley da classe SM2, registrando 3min14s02.

No atletismo, André Rocha, 47 anos, ex-policial militar de Taubaté, conquistou o bronze no lançamento de disco F52. A prova foi vencida pelo italiano Rigivan Ganeshamoorthy, que estabeleceu o novo recorde mundial com 27,06m, enquanto a prata ficou com o letão Aigars Apinis, com 20,62m. André ficou tetraplégico após uma queda durante uma perseguição em 2005, conhecendo o esporte paralímpico em 2013.

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Na final dos 200m da classe T36, Samira Brito ficou em sexto lugar e Verônica Hipólito em sétimo. Camila Muller não se classificou para a final dos 1.500m da classe T11. Nas provas dos 800m da classe T54, Vanessa Cristina, Aline Rocha e Jéssica Giacomelli também não avançaram. Ariosvaldo Silva, o Parré, terminou os 400m da classe T53 em oitavo lugar.

No Stade de France, Matheus de Lima terminou em nono lugar nos 100m T44, e Vinícius Rodrigues se classificou para a final dos 100m da classe T63 com o sexto melhor tempo. Alan Fonteles garantiu vaga na final dos 100m T64, enquanto Wallison Fortes ficou fora da decisão.

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No badminton, Vitor Tavares, após derrotar o americano Miles Krajewski nas quartas de final, foi superado na semifinal pelo francês Charles Noakes por 2 sets a 0, e disputará o bronze contra Chu Man Kai, de Hong Kong.

No futebol de cegos, o Brasil estreou com vitória por 3 a 0 sobre a Turquia, com dois gols de pênalti de Nonato e um de Jefinho. O time, pentacampeão paralímpico, enfrentará a França na segunda rodada.

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No goalball, a seleção masculina, campeã em Tóquio 2020, enfrentará o Egito nas quartas de final, enquanto a equipe feminina busca sua primeira medalha paralímpica e enfrentará o Japão.

Na natação, o Brasil conquistou o bronze no revezamento 4×100 livre S14, com o novo recorde das Américas, além do bronze de Lídia Cruz nos 150m medley SM4, também com recorde continental. Gabrielzinho quebrou o recorde mundial nos 150m medley SM2, mas terminou em quarto lugar. Outros destaques foram Phelipe Rodrigues, que terminou em quarto nos 100m livre S10, e Roberto Rodríguez Alcalde, que ficou em sexto nos 100m peito SB5.

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No remo, Cláudia dos Santos terminou em sexto lugar na final A do single feminino PR1, enquanto a dupla Diana Barcelos e Jairo Klug ficou em quinto na final A do Mix2x PR3. O barco PR3-Mix4+, com Erik Lima, Gabriel Mendes, Alina Dumas, Priscila Souza e Juscelino da Silva, foi o segundo na final B.

No tiro esportivo, Alexandre Galgani conquistou a primeira medalha da história do Brasil na modalidade nos Jogos Paralímpicos, com a prata na prova R5 Carabina de Ar 10m deitado SH2.

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Na segunda partida do vôlei sentado masculino, o Brasil foi derrotado pelo Irã por 3 sets a 0 e enfrentará a Ucrânia no último jogo da fase de grupos.

Os resultados dos brasileiros em 1° de setembro incluem eliminações em várias modalidades do atletismo, com exceção de André Rocha, que conquistou o bronze no lançamento de disco. No badminton, Vitor Tavares avançou para disputar o bronze. No futebol de cegos, o Brasil venceu a Turquia por 3 a 0. Na natação, além das medalhas, houve recordes estabelecidos, e no tiro esportivo, Alexandre Galgani conquistou a prata. No tênis de mesa, os brasileiros avançaram nas eliminatórias, enquanto no vôlei sentado, o Brasil sofreu sua segunda derrota.

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