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MPF apura propina de R$ 12 mi para ex-diretor da Petrobrás indicado pelo PT

O Ministério Público Federal acredita que o grupo multinacional ítalo-argentino Techint pagou, entre 2008 e 2013, cerca de US$ 12 milhões de propina, aproximadamente R$ 49 milhões, a Renato de Souza Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobrás. O nome de Duque para a direção da estatal foi uma indicação política do PT, conforme disse José Dirceu em depoimento em 2018, relata o Estado.

Segundo a  Lava Jato, a propina teria sido uma compensação para a contratação da Confab Industrial, subsidiária brasileira da Techint, para fornecer tubos à Petrobrás. De 2006 a 2012, ano em que Duque deixou a diretoria de Serviços, a Confab celebrou contratos com a petrolífera no valor de R$ 3 bilhões.

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