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PF diz não ser possível “presumir” a autenticidade das mensagens roubadas da Lava Jato

O chefe do Serviço de Inquéritos da Polícia Federal (PF), delegado Felipe Alcantara de Barros Leal, disse não ser possível “presumir” a autenticidade das mensagens roubadas da Operação Lava Jato pelos hackers de Araraquara (SP).

Alcantara afirmou que as provas são ilícitas e que constitui abuso de autoridade usar o material no inquérito aberto pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) para investigar a atuação dos procuradores da força-tarefa.

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O inquérito do STF foi suspenso no mês passado por determinação da ministra do STF, Rosa Weber. O caso ainda será analisado pela Primeira Turma da Suprema Corte.

Em documento assinado na semana passada, o delegado defendeu que a perícia feita pela PF e citada por Ricardo Lewandowski, na decisão que liberou o acesso de Lula às mensagens, não atesta a veracidade do material.

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“Autenticidade e integridade de itens digitais obtidos por invasão de dispositivo alheio não se presume, notadamente quando se reúnem indícios de que o invasor agiu com o dolo específico não apenas de obter como também de adulterar os dados”, escreveu.

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