Esportes

Após caso de racismo contra Neymar, ministério de Damares publica nota de repúdio

Após o atacante brasileiro do Paris Saint German, Neymar Jr. alegar ter sofrido racismo no último jogo que participou no domingo (13), o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, chefiado por Damares Alves, emitiu nesta terça-feira (15) uma nota de repúdio, na nota o ministério afirma condenar “veementemente qualquer tipo de violência e repudia, especialmente, episódios de discriminação contra a cor da pele.”

Confira a nota na íntegra:

“Diante de mais um caso de racismo que veio à tona no esporte, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) vem a público prestar solidariedade ao jogador Neymar Jr. O atacante chamado de “macaco” pelo zagueiro Alváro González, do Olympique de Marseille, foi expulso de campo após reagir ao ato preconceituoso com um tapa. Essa não é a primeira vez que Neymar é vítima de racismo no futebol.

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A Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SNPIR) condena veementemente qualquer tipo de violência e repudia, especialmente, episódios de discriminação contra a cor da pele.

Nessa ocasião, também aproveitamos para reiterar o nosso compromisso público para o fim do racismo no futebol e em toda a sociedade.

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Racismo é crime. Se você é vítima ou conhece alguém que tenha sido discriminado, denuncie. Disque 100! Sua denúncia será registrada e encaminhada aos órgãos competentes.

Disque 100

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O Disque 100 é um serviço gratuito para denúncias de violações de direitos humanos. Qualquer pessoa pode utilizar o canal, que funciona 24h por dia, incluindo sábados, domingos e feriados.

Além de cadastrar e encaminhar os casos aos órgãos competentes, a ONDH recebe reclamações, sugestões e elogios sobre o funcionamento dos serviços de atendimento.

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Entre os grupos atendidos pelo Disque 100, estão crianças e adolescentes, pessoas idosas, pessoas com deficiência, pessoas em restrição de liberdade, população LGBT e população em situação de rua. O canal também está disponível para denúncias de casos que envolvam discriminação étnica ou racial e violência contra ciganos, quilombolas, indígenas e outras comunidades tradicionais.”

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