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Jogador brasileiro preso em guerra no Sudão diz que foi abandonado pelo Itamaraty

REPRODUÇÃO INSTAGRAM/@PAULOSERGIO_9

O atacante Paulo Sérgio, que está preso no Sudão por causa do conflito no país, cobrou neste domingo (23) ajuda do governo brasileiro para conseguir sair do país durante o cessar-fogo anunciado pelo grupo paramilitar que disputa o poder com o exército do país. 

Paulo Sérgio disse que na ausência de auxílio, busca fugir da guerra por conta própria. O brasileiro ainda afirmou que está em um grupo de mais 9 conterrâneos, sendo quatro atletas e cinco pessoas da comissão do time Al-Merreikh, clube o qual defende.

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“Todos organizados e já fechados com outras embaixadas. E a gente, estamos com quem? Só dizem que estão tentando resolver, porém não encontram mais ônibus e nem van pra nos tirar daqui”, escreveu o atacante.

“Vocês não têm moral com ninguém. Temos até 18h para sair daqui, senão isso vai ficar uma loucura. Já avisaram a gente! Estamos virados, tentando resolver os problemas por conta própria”, prossegue o jogador.

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 Em uma série de stories compartilhados no Instagram, ele também fala que tinham sido informados que enviariam um ônibus para o local para fazer o transporte para outra cidade, e de lá eles seguiriam viagem para o Egito na segunda-feira (24), contudo, na publicação seguinte, ele duas horas e vinte minutos depois, ele disse que a situação continuava a mesma e que bombas começavam a ser lançadas intensamente. “Éramos para estar longe daqui há muito tempo. Desorganizados, medroso, omissos e mentirosos”, que também notificou que uma funcionária da embaixada havia sido deixada para trás e que eles precisaram ajudá-la a sair de sua casa.

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