Esportes

Marcelinho Carioca aparece ao lado da família e agradece ao apoio em vídeo após sequestro

Túnel usado no assalto ao Banco Central, em Fortaleza (Foto: Polícia Federal/Divulgação)

Marcelinho Carioca, ex-jogador de futebol de 51 anos, compartilhou um vídeo nas redes sociais durante a madrugada desta terça-feira, ao lado de sua família em casa, após ser liberado do sequestro que chocou a todos. Ele agradeceu ao apoio que recebeu e falou sobre o sentimento de estar de volta para casa.

“Bem, gente, que bom estar de volta, em casa, do lado de pessoas que realmente a gente ama. Toda minha família aqui me esperando, torcendo por mim. Lucas, meu neto, Lucas, meu filho, Matheus, meu filho, Marcella, minha filha, minha netinha Luize, meu genro querido Gabriel, minha norinha querida Carol”, começou ele.

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“Não só eu estou feliz, mas muita gente que torce por mim está, também. Eu agradeço a Deus pela minha vida, pela vida da minha amiga, da Taís, que está agora ao lado dos seus dois filhos, ao lado das pessoas que a amam, que ela é uma mulher digna correta”, completou ele, referindo-se à amiga que também foi levada pelos criminosos.

Marcelinho Carioca relatou que saiu de um show do cantor Thiaguinho, na Neo Química Arena, o estádio do Corinthians, em Itaquera, por volta de 0h40 de domingo, 17, e foi à casa de uma amiga em Itaquaquecetuba para deixar convites para o mesmo show, que ocorreria novamente na noite de domingo. Ele afirma ter sido sequestrado junto com a amiga, mantido em cativeiro e obrigado a transferir dinheiro para os criminosos via PIX.

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O ex-jogador alega que estava com a amiga na rua Salesópolis, onde ela mora, quando um grupo de criminosos os abordou, desferindo uma coronhada nele e o forçando a vestir um capuz antes de entrar em seu próprio carro, uma Mercedes. A mulher também foi rendida e obrigada a entrar no veículo.

Os criminosos exigiram que a família de Marcelinho realizasse duas transferências via PIX, nos valores de R$ 30 mil e R$ 12 mil. Uma terceira transferência foi solicitada, mas não foi efetuada. Marcelinho foi libertado após as transferências, enquanto a mulher foi liberada sem o pagamento de resgate.

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O ex-atleta gravou um vídeo durante o sequestro afirmando ter saído com uma mulher casada durante o show no estádio do Corinthians, alegando ter sido agredido pelo marido dela. No entanto, à polícia e à imprensa, Marcelinho declarou ter sido forçado pelos sequestradores a gravar o vídeo no cativeiro, seguindo as instruções dos criminosos sob ameaça.

Taís Alcântara de Oliveira Moreira, de 36 anos, a amiga de Marcelinho, trabalha na Secretaria de Esportes e Lazer do município de Itaquaquecetuba, em cargo de apoio administrativo e orçamentário. Os criminosos, segundo a polícia, utilizaram essa relação profissional para atrair Marcelinho, inicialmente sem saber que ele era uma das vítimas.

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A polícia descobriu primeiro o carro do ex-jogador estacionado em Itaquaquecetuba e posteriormente prendeu cinco pessoas, sendo dois homens e três mulheres, estas no suposto cativeiro onde Marcelinho foi mantido.

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