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Campeão olímpico de vôlei, Pampa morre de câncer aos 59 anos

Reprodução/Facebook

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No dia 7 de junho, sexta-feira, o mundo do voleibol lamentou a perda de uma de suas lendas: André Felippe Falbo Ferreira, carinhosamente conhecido como “Pampa”. Aos 59 anos, Pampa faleceu devido complicações pulmonares decorrentes de seu combate contra um linfoma.

O campeão olímpico de 1992 estava sendo tratado na UTI da Beneficência Portuguesa, em São Paulo (SP).

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Nascido em Recife, Pampa deixou uma marca indelével no cenário esportivo nacional e internacional. Sua jornada olímpica começou em Seul, em 1988, onde fez parte da equipe brasileira que conquistou o quarto lugar. No entanto, foi em Barcelona, quatro anos mais tarde, que ele eternizou seu nome ao conquistar o ouro olímpico.

Após encerrar sua carreira nas quadras, Pampa dedicou-se à política e à gestão pública, mantendo sempre sua paixão pelo esporte. Além de suas realizações no voleibol nacional, ele brilhou em diversos clubes pelo Brasil, incluindo passagens pelo Palmeiras e Suzano, e também deixou sua marca no cenário internacional, representando equipes como Lazio e Napoli, na Itália, e atuando no vôlei japonês pelo Nec/Osaka.

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O apelido “Pampa” remonta aos seus primeiros dias no voleibol, em Recife, e é uma homenagem à força de sua cortada, comparada ao coice de um cavalo da raça pampa, tradicional no Brasil.

Mesmo após encerrar sua trajetória como atleta, Pampa permaneceu ativo no mundo esportivo, ocupando cargos como o de Secretário de Esportes em diversas cidades brasileiras, incluindo Suzano (SP) e Campos (RJ), além de ter trabalhado no Ministério do Esporte.

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A participação de Pampa na conquista do ouro olímpico em 1992 foi marcada por momentos de brilho, mesmo atuando como reserva. Sua contribuição foi crucial, como no terceiro set tenso contra a Argélia na fase inicial, onde seu desempenho no saque foi determinante para a vitória da equipe brasileira.

O legado de André “Pampa” Ferreira transcende as quadras de vôlei, deixando uma marca indelével não apenas no esporte brasileiro, mas também na vida daqueles que o conheceram e admiraram sua trajetória de dedicação, paixão e superação.

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