Esportes

COB nega prisão de funcionário e atribui abordagem a mal-entendido com a polícia francesa

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) desmentiu os rumores sobre a prisão do chefe de comunicação da entidade após o uso de um drone na Vila Olímpica em Paris, França. Em um comunicado divulgado nas redes sociais, o COB esclareceu que um de seus colaboradores foi apenas abordado pela polícia local em Saint-Ouen e que possuía autorização para operar o drone.

Segundo o COB, houve apenas uma orientação após um funcionário ser abordado por um policial à paisana, solicitando que o drone não fosse mais utilizado durante os Jogos. A recomendação está sendo seguida rigorosamente.

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“Um profissional do COB fez imagens de drone da base do Time Brasil em Saint Ouen, sob orientação inicial de que estaria autorizado. Ele foi abordado por um agente policial francês à paisana e recebeu a recomendação de não mais subir o drone durante os Jogos, o que vem sendo cumprido desde então. Não houve prisão e tampouco pagamento de multa, apenas esclarecimento dos fatos”, informou o COB em comunicado.

Na França, o uso de drones é estritamente regulamentado, exigindo autorização prévia, com penalidades que podem incluir multas e prisão para aqueles que violam a lei.

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Inicialmente, veículos da imprensa francesa reportaram que três brasileiros haviam sido detidos. No entanto, o COB negou qualquer transgressão por parte de seu colaborador, afirmando que todas as normas locais foram respeitadas.

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