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Falha em sistema do Ministério da Saúde expõe dados de mais de 200 milhões de brasileiros

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Uma nova falha de segurança no sistema de notificações de Covid-19 do Ministério da Saúde fez com que os dados de mais de 200 milhões de brasileiros ficassem expostos na internet. A informação é do O Estadão.

De acordo com o jornal, foram afetadas todas as pessoas que tenham cadastro no SUS ou sejam beneficiárias de algum plano de saúde. As informações vazadas ficaram disponíveis por pelo menos 6 meses.

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O Estadão já tinha revelado que um vazamento de senhas de sistemas eletrônicos expôs os dados pessoais de 16 milhões de brasileiros que se submeteram a testes para covid-19.

Agora, foram expostos 243 milhões de registros de pacientes. O número é superior ao de habitantes do Brasil (210 milhões) porque há informações de pessoas que já morreram em anos anteriores.

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Entre os dados que ficaram disponíveis estão número de CPF, nome completo, endereço e telefone. Assim como no caso anterior, membros do Congresso e do governo foram afetados. O vazamento atingiu o presidente Jair Bolsonaro os presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).

O problema foi causado pela exposição indevida de login e senha que dão acesso ao sistema do Ministério da Saúde que armazena os dados cadastrais. O acesso fazia parte do código do site, disponível para qualquer usuário de internet por meio da função “inspecionar elemento” presente nos navegadores.

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É uma falha semelhante à que a ONG OKBR (Open Knowledge Brasil) denunciou em junho.

A organização identificou que o login e senha para entrar em um banco de dados de pacientes com covid-19 também estava exposto no meio do código do site. Na época, o ministério corrigiu essa falha.

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Ao Estadão, a pasta disse que “os incidentes reportados estão sendo investigados para apurar a responsabilidade da exposição de base cadastral do ministério” e o erro foi corrigido.

A Saúde afirma que “possui protocolos de segurança e proteção de dados, que são constantemente avaliados e aprimorados a fim de mitigar exposições”.

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Segundo o ministério, “ações de segurança estão sendo tomadas para impedir novos incidentes, assim como ações administrativas para apurar o ocorrido”.

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