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Ministério da Saúde investe mais de R$ 23 milhões em ações de alimentação e nutrição

Fachada do Ministério da Saúde na Esplanada dos Ministérios

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Mais de 1.170 municípios brasileiros receberão recursos do Ministério da Saúde para ações de alimentação e nutrição. Ao todo, serão investidos R$ 23,4 milhões em políticas de alimentação saudável nas unidades de saúde da Atenção Primária de cidades com mais de 30 mil habitantes em todo o país. A implementação dessas ações será feita com base na Política Nacional de Alimentação e Nutrição 2021 (PNAN). 

“A alimentação inadequada é o principal fator de risco que impacta na nossa saúde. Por isso, é uma prioridade do Ministério desenvolver ações para promover saúde, incluindo alimentação”, afirma Gisele Bortolini, coordenadora-geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde. 

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A alimentação adequada e balanceada, além de fazer bem para saúde, ainda previne várias doenças que podem acompanhar o sobrepeso e obesidade, como cardiopatias, doenças renais, diabetes e hipertensão. No Brasil, em 2019, dos 12,7 milhões de adultos acompanhados na Atenção Primária à Saúde, 63% estavam com excesso de peso e 28,5% apresentaram quadro de obesidade. Os dados são do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan). 

“É como se a cada 10 brasileiros que entram no serviço de saúde, 6 estivessem acima do peso. E a grande maioria apresenta esse problema devido à alimentação inadequada”, diz Gisele. Segundo ela, o recurso permitirá que estados e municípios façam o investimento de acordo com as necessidades locais. 

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O Ministério da Saúde realiza o repasse dos recursos do Financiamento das Ações de Alimentação e Nutrição (FAN) desde 2006 e devem ser aplicados pelos estados e municípios, prioritariamente, em: 

  • programas de vigilância alimentar e nutricional;
  • promoção da alimentação adequada e saudável;
  • prevenção dos agravos relacionados à alimentação e nutrição, especialmente sobrepeso e obesidade (com destaque para obesidade infantil), desnutrição, anemia por deficiência de ferro, hipovitaminose A e beribéri;
  • qualificação da força de trabalho em alimentação e nutrição;
  • organização da atenção nutricional da Atenção Primária à Saúde;
  • gestão das ações e programas de alimentação e nutrição no SUS.

*Com informações de Ministério da Saúde

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