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O Itamaraty lamentou a morte do congolês Moïse Kabamgabe, assassinado em 24 de janeiro no quiosque onde trabalhava no Rio de Janeiro (RJ). O caso está sendo investigado pela Polícia Civil fluminense.
“O Itamaraty expressa sua indignação com o brutal assassinato e espera que o culpado ou culpados sejam levados à Justiça no menor prazo possível”, disse em nota divulgada na terça-feira (1º).
Moïse foi espancado até a morte por vários homens, depois de cobrar o pagamento pelos dias trabalhados no quiosque Tropicália, perto do Posto 8, na Barra da Tijuca. Ele chegou no Brasil em 2011, aos 14 anos, fugindo de conflitos armados no Congo.