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Ministro da Justiça diz que ataque em Guarapuava é ‘terrorismo’: ‘tem que aumentar a pena’

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Nesta segunda-feira (18), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, disse que o governo federal terá mais rigor nas ações de combate ao que vem sendo chamado de “novo cangaço”. A fala ocorreu no dia seguinte ao ataque de uma quadrilha a uma transportadora de valores em Guarapuava, no interior do Paraná.

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“Eu acho que tem que aumentar a pena, é um crime gravíssimo, um crime que não temos como dizer. Você chegar numa cidade, incendiar uma cidade, tocar fogo em banco, tocar fogo na polícia, que isso causa um terror naquelas pessoas. Isso, na nossa opinião, é um tipo de terrorismo”, disse disse o ministro.

 “A gente precisa jogar duro com isso porque as pessoas estão sofrendo, o povo está sofrendo e está ficando extremamente assustado com isso. E o Estado não pode permitir esse tipo de coisa”, prosseguiu Torres.

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“O presidente mandou pra cá [Congresso], para que a gente reforce, tipifique esse novo cangaço, o que nós chamamos de novo cangaço no Brasil, que aumente a pena para a gente poder ter mais rigor no combate a esse crime. Isso é muito importante, e o Brasil precisa aperfeiçoar a legislação com relação a esse tipo de crime. É uma prática que tem sido comum, constante, a polícia tem trabalhado firme nisso, prendido essas organizações criminosas, mas a legislação também precisa se aperfeiçoar para que a gente possa fazer frente a esse crime”, acrescentou ministro da Justiça.

Uma quadrilha fortemente armada, com cerca de 30 integrantes, tentou, sem sucesso, assaltar os cofres da empresa de transporte de valores Proforte na noite deste domingo (17), na cidade paranaense de Guarapuava. Dois policiais foram baleados. Um deles, atingido na perna, passa bem. O outro, baleado no rosto, encontra-se em coma. Um civil também foi alvejado, mas não corre risco de morte.

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