Governo

Itamaraty emite nota de pesar pela morte de Dom Luiz de Orleans e Bragança

Neste sábado (16), o Itamaraty divulgou  uma nota lamentando a morte de Luiz de Orleans e Bragança, herdeiro da antiga família imperial brasileira. No comunicado, pasta utiliza a expressão ‘Sua Alteza Imperial e Real’ para se referir ao ex-chefe da Casa Imperial.

“Com pesar, o Ministério das Relações Exteriores registra o falecimento de Sua Alteza Imperial e Real Dom Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial brasileira”, disse o Itamaraty neste sábado. “Bisneto da Princesa Isabel, trineto de Dom Pedro II e tetraneto de Dom Pedro I, Dom Luiz dedicou a sua vida ao estudo do Brasil e à propagação dos ideais patrióticos e dos valores cristãos”, diz a nota.

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Orleans e Bragança morreu na última sexta-feira (15), aos 84 anos, em São Paulo. O quadro de saúde já era considerado “irreversível”, segundo os médicos do hospital em que ele estava internado havia cerca de um mês. Em publicações nas redes sociais, a família chegou a pedir orações para ele.

Dom Luiz de Orleans e Bragança nasceu no dia 6 de junho de 1938, no Balneário de Mandelieu-la-Napoule, Sul da França, sendo o primogênito dos doze filhos do Príncipe Dom Pedro Henrique de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, e de sua esposa, a Princesa Dona Maria da Baviera de Orleans e Bragança.

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Príncipe Imperial do Brasil na qualidade de herdeiro aparente dos direitos dinásticos de seu pai, foi registrado no Consulado-Geral do Brasil em Paris.

Seus padrinhos foram seu tio materno, o Príncipe Ludwig da Baviera, e sua avó paterna, a Princesa Imperial Viúva do Brasil, Dona Maria Pia de Bourbon-Sicílias de Orleans e Bragança. 

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Com o fim da Segunda Guerra Mundial na Europa, em maio de 1945, a Família Imperial Brasileira pôde enfim retornar à Pátria, encerrando assim o injusto e penoso exílio imposto por ocasião do golpe republicano de 15 de novembro de 1889.

Residiram no Rio de Janeiro e em Petrópolis até que, em 1951, transferiram-se para o Norte do Estado do Paraná, então a grande fronteira agrícola do Brasil, onde viveram na Fazenda São José, em Jacarezinho, e, a partir de 1957, na Fazenda Santa Maria, em Jundiaí do Sul.

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