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Jornalista da “Vaza Jato”, Leandro Demori recebe R$ 36 mil mensais do governo federal para apresentar programa na ‘TV Lula’

Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

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Atual funcionário da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), o ex-editor-executivo do The Intercept Brasil, Leandro Demori, se irritou por ter seu salário como funcionário público divulgado nas redes sociais. Ele foi o jornalista que coordenou “Vaza Jato”.

O exposed de Demori foi feito pelo jornalista Tacio Lorran, do jornal O Estadão e um dos autores da reportagem sobre reuniões no Ministério da Justiça e Segurança Pública, das quais participou a “Dama do Tráfico amazonense”.

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De acordo com o próprio Demori, ele recebe R$ 36 mil mensais da EBC (também conhecida como TV Lula), para apresentar o programa “Dando a Real com Demori”.

Segundo ele, desse total, contudo, fica com menos dinheiro, em virtude de supostos gastos extras com alimentação, alojamento e transporte até a EBC, em Brasília.

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Depois de o Estadão publicar o texto sobre o caso da “Dama do Tráfico”, Demori divulgou uma análise do caso, na qual aponta supostas inconsistências na apuração da notícia do jornal.

“Por que motivos o jornal está permitindo esse tipo de procedimento?”, interpelou Demori, no Twitter/X, nesta quinta-feira (16). “É assim que um repórter do jornal lida com críticas?”.

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Segundo a análise do jornalista da “Vaza Jato”, o Estadão citou a Dama do Tráfico, Luciane Barbosa Farias, como condenada por tráfico.

Porém, em outros textos, contudo, essa informação teria “desaparecido”, inclusive, de outros jornais, como a Folha de S.Paulo.

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