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Morte de fã em show de Taylor Swift leva governo e prefeitura a exigirem apuração

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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, determinou uma investigação das queixas dos fãs de Taylor Swift sobre a falta de água potável no Estádio Nilton Santos, onde foram realizados os três primeiros shows da turnê Eras Tour no Brasil. O prefeito Eduardo Paes afirmou que solicitou ajustes na operação.

“Orientei o secretário nacional do Consumidor do Ministério da Justiça, Wadih Damous, a adotar as providências cabíveis — ainda hoje — quanto às denúncias de vedação ou ausência de disponibilidade de água para os consumidores que foram ou irão a shows durante essa imensa onda de calor que o Brasil atravessa”, escreveu Dino.

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“O Código de Defesa do Consumidor exige que os serviços sejam seguros e adequados à saúde. É inaceitável que pessoas sofram, desmaiem e até morram por falta de acesso à água”, emendou.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, informou que já solicitou ao chefe-executivo de Operações do município que tome medidas junto à produção do evento. Além disso, inúmeras ações que a organização do TF4 deve anunciar, incluindo antecipação da entrada, ocupação do anel de circulação para proteger o público do sol, novos pontos de distribuição de água, aumento do número de brigadistas e ambulâncias.

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Fãs disse que a organizadora proibiu garrafas de qualquer tipo no estádio, e a oferta de água dentro do Nilton Santos era limitada.

“Inaceitável a perda da vida de uma jovem ontem no show no Engenhão. Obviamente, ainda estamos apurando mais detalhes das circunstâncias do ocorrido. De qualquer forma, já determinei ao chefe-executivo de Operações do município que exija providências junto à produção do show”, escreveu Paes.

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Fãs afirmaram que a organizadora da turnê brasileira, a TF4, proibiu garrafas de qualquer tipo no estádio. Dentro do Nilton Santos, a oferta de água era escassa.

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