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Brasil regula abate e processamento de animais para mercado religioso

Foto: Arquivo/Agência Brasil

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A rica diversidade cultural e religiosa do Brasil proporciona um ambiente propício para o florescimento do mercado de abate religioso de animais. Praticado em religiões como o Islamismo e o Judaísmo, esse tipo de abate requer métodos específicos de acordo com os preceitos religiosos.

Para atender à crescente demanda por esses produtos, tanto no mercado nacional quanto no internacional, o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) estabeleceu novas diretrizes para a concessão de autorizações de abate e processamento de animais para fins religiosos.

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Principais Pontos das Novas Diretrizes:

  1. Solicitação Eletrônica: Os estabelecimentos interessados devem submeter suas solicitações por meio do sistema eletrônico do MAPA.
  2. Declaração Religiosa: A solicitação deve ser acompanhada de uma declaração da autoridade religiosa competente, descrevendo os requisitos específicos para o abate religioso.
  3. Conformidade com Normas Brasileiras: É imprescindível que os procedimentos adotados estejam em total conformidade com as normas brasileiras de bem-estar animal e os requisitos sanitários tanto do Brasil quanto do país de destino dos produtos.
  4. Vigência: As novas diretrizes entrarão em vigor a partir de 2 de maio de 2024.

Oportunidades no Mercado Brasileiro:

  • Atendimento à Demanda Interna: O Brasil possui uma considerável população de adeptos de religiões que demandam o abate religioso de animais, como Islamismo e Judaísmo.
  • Exportação para Mercados Internacionais: Países com grande população muçulmana, como Egito, Arábia Saudita, Kuwait e Emirados Árabes Unidos, representam mercados promissores para a carne halal.
  • Valorização do Produto Brasileiro: A certificação de abate religioso pode agregar valor à carne brasileira, conferindo-lhe maior competitividade no mercado internacional.

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