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Governo Lula apura se volta temporária do X foi proposital e diz que pode pedir cassação da outorga da Starlink

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O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, afirmou na tarde desta terça-feira (24) que a recente volta temporária do X no Brasil, ocorrida na última semana, está sob investigação para determinar se foi causada por falha técnica ou ação proposital.

As falas foram feitas a jornalistas após evento de lançamento do programa Acessa Crédito Telecom, que tem como objetivo expandir as redes de banda larga fixa no Brasil.

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Segundo o ministro de Lula, caso seja comprovado descumprimento intencional de decisão judicial, o ministério poderá acionar um processo para suspender a permissão de operação da Starlink no país.

“Estamos apurando se foi algo que foi provocado por eles ou se foi alguma falha técnica, para ter certeza dos encaminhamentos a serem tomados”, disse Juscelino Filho.

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“Dependendo da apuração, se tiver qualquer afronta em torno do não cumprimento de uma decisão judicial, as providências necessárias serão tomadas. Uma delas, como eu falei, é a abertura de um processo de cassação de outorga”, completou o ministro.

No dia do retorno da plataforma, o X informou que o serviço foi restaurado de forma inadvertida e temporária após uma mudança no provedor de rede da empresa. A Starlink, de Elon Musk, opera uma rede de satélites com o objetivo de levar internet a áreas remotas, que normalmente não têm acesso à web.

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A Starlink lidera o mercado brasileiro de conexão via satélite, com 224,5 mil clientes, sendo cerca de um terço concentrado na região Norte.

Advogados do X estão preparando um pedido formal ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, para que a rede social possa retomar suas operações no Brasil.

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Para isso, a empresa precisará nomear um representante legal no país, bloquear os perfis determinados pela Justiça e quitar as multas referentes ao descumprimento de decisões judiciais.

O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, declarou que o bloqueio total da rede social permanece vigente e que qualquer alteração dependerá de uma decisão do STF.

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Filho destacou que o governo está acompanhando o caso e que seguirá a legislação brasileira, cumprindo todas as decisões judiciais aplicáveis.

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