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O cantor Leonardo foi incluído na “lista suja” do trabalho escravo do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A inclusão se baseia em uma fiscalização realizada na Fazenda Talismã, localizada em Jussara, no noroeste de Goiás.
Em declaração ao portal G1, a assessora do artista explicou que o caso foi julgado e diz respeito a uma área da fazenda arrendada a terceiros, onde ocorria o plantio de soja.
Ela enfatizou que Leonardo não tinha conhecimento das práticas de trabalho escravo que estavam sendo realizadas, afirmando que a situação não era de responsabilidade do cantor e que ele se defendeu com todas as provas apresentadas ao Ministério do Trabalho.
A lista, atualizada nesta segunda-feira (07), contém 176 nomes de empregadores que submeteram trabalhadores a condições análogas à escravidão, incluindo o do cantor.
O documento detalha que, na Fazenda Talismã, seis trabalhadores foram encontrados em condições consideradas análogas à escravidão.