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Nesta quarta-feira (25) a Justiça de São Paulo determinou que fosse imposto sigilo na ação que apura o enriquecimento líquido do ex-governador Geraldo Alckmin. A ordem partiu da juíza Luiza Barros Verotti, da 13ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo.
O político é suspeito de fazer caixa dois da Odebrecht na campanha de 2014.
A ação contra o tucano foi protocolada pelo MP de São Paulo em setembro de 2018, justamente na época em que Alckmin deixou o governo do estado para concorrer à Presidência.
Em 2019, a Justiça paulista acatou o pedido do promotor Ricardo Castro e bloqueou os bens de Alckmin.
Ainda de acordo com o TJ-SP, a imposição de sigilo na ação contra o ex-governador é devido à juntada de documentos do STF “dados como sigilosos”.