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O Ministério Público Federal decidiu arquivar o inquérito aberto contra o então ministro da Educação Abraham Weintraub por suspeita do crime de racismo, por publicações que citava chineses no ano passado.
No fim do ano passado, a Polícia Federal (PF) concluiu o inquérito e decidiu não indiciar Weintraub pelo crime. Com base nesse relatório, a Procuradoria da República no Distrito Fedral promoveu o arquivamento do caso.
À época, Weintraub citou termos como “geopolítica”, fez alusão à China (com a imagem da bandeira do país asiático). Além de recorrer ao vocabulário peculiar do personagem do autor Mauricio de Souza, em que tem como marca registrada a troca da consoante “r”pela “l”, numa referência ao sotaque de chineses que falam português.
Na ocasião, o embaixador da China, Yang Wanming, chamou Weintraub de racista e o ministro apagou a publicação. Depois do episódio, Weintraub declarou em entrevista que não foi racista e que pediria desculpas à China caso o país vendesse respiradores ao Brasil a preço de custo.
A Polícia Federal concluiu o inquérito no fim do ano e decidiu não indiciar Weintraub pelo crime. Com base nesse relatório, a Procuradoria da República no Distrito Fedral promoveu o arquivamento do caso.