Justiça

Cabral é condenado novamente e penas chegam a quase 4 séculos

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Nesta sexta-feira (25), o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, foi condenado a 16 anos e oito meses de prisão em regime fechado e 533 dias-multa, no valor de um salário mínimo, por corrupção passiva em decisão tomara pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal Federal do Rio de Janeiro. Com isso, as penas chegam a 393 anos, 2 meses e 5 dias de prisão.

Antiga cúpula da Fetranspor foi acusada de pagar R$ 43 milhões em propina a Rogério Onofre, ex-presidente do Detro.

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Na decisão, Bretas apontou que Cabral foi o principal idealizador dos esquemas ilícitos e que ele “mercantilizou a função pública obtida por meio da confiança que lhe foi depositada pelos cidadãos do Estado do Rio de Janeiro”. A decisão também indica que os esquemas eram combinados na própria residência de Sérgio Cabral ou na sede do governo fluminense.

O ex-governador foi acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de realizar acordos para beneficiar empresários do setor do transporte público. No período de 30 de julho de 2010 a 20 de outubro de 2016, Cabral teria recebido pagamento de R$ 144.781.800. Entre as alegações dos defensores do ex-governador, estão falta de provas, violação do devido processo legal e cerceamento do direito de defesa. 

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