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Na sexta-feira (3), o presidente afastado da CBF, Rogério Caboclo, fechou um acordo com o Ministério Público do Rio de Janeiro, e o processo de acusação que apurava denúncia de assédio moral e assédio sexual feita por uma funcionária da confederação foi arquivado.
De acordo com o ge, Caboclo terá que pagar uma quantia de R$ 100 mil, geralmente doada para ONGs de combate à violência contra a mulher e de defesa dos animais, em troca do arquivamento do processo.
O acordo feito por Rogério Caboclo é um dispositivo jurídico que se chama “transação penal” e é usado em juizados especiais criminais, que investigam delitos considerados de menor potencial ofensivo.
Na semana passada, a Comissão de Ética da CBF decidiu que Rogério Caboclo não cometeu assédio sexual contra a funcionária que o denunciou, categorizou seu caso como “comportamento inadequado” e sugeriu uma punição de 15 meses, o que abriria caminho para sua volta à presidência da CBF ainda com meses de mandato para cumprir.