Justiça

MPF abre investigação sobre atuação de redes sociais no combate às “fake news”

Nesta segunda-feira (08), o Ministério Público Federal (MPF) instaurou um inquérito civil público para investigar a postura das principais redes sociais e aplicativos de mensagem no Brasil no enfrentamento às “fake news” e à “violência digital”.

De acordo com o MPF, “as empresas responsáveis pelo Whats[A]pp, Telegram, Facebook, Instagram, Twitter, TikTok e YouTube terão que esclarecer como estão atuando contra práticas organizadas de desinformação que colocam em risco a saúde da população e o funcionamento das instituições democráticas”.

WhatsApp, Facebook e Instagram pertencem à mesma empresa, a Meta, novo nome da companhia que antes também se chamava Facebook. Já o YouTube pertence ao Google.

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O inquérito foi instaurado pela Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão, órgão vinculado ao MPF, em São Paulo.

As empresas “têm dez dias para enviar informações sobre as providências voltadas a detectar e combater ações como a produção de conteúdos falsos, o disparo de mensagens em massa e o uso de robôs e perfis fictícios”.

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