Justiça

Barroso sobre Telegram: ‘se não seguir as regras; se não quiser, tchau e obrigado’

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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, ministro comentou que eventual proibição do Telegram no Brasil. Para o magistrado, se plataforma russa ou outra mídia social que afete o sistema eleitoral brasileiro – não quiser seguir as regras e colaborar com as autoridades deve dar “tchau e obrigado”.

“Não se pode ter uma empresa de mídia social atuando que não cumpra as regras brasileiras e não aceite conversar com as autoridades”, disse o ministro do STF durante webinar promovida pelo portal jurídico Jota nesta quarta-feira (9).

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Antes de falar sobre o Telegram, o Barroso explicava sobre o trabalho do TSE em parceria com as plataformas. Todas as aplicações que têm representação no Brasil participaram da iniciativa para combater fake news nas eleições de 2020. “O Telegram, que não tinha muita relevância antes e hoje tem, não respondeu e não quis manter contato com as autoridades brasileiras”, disse o presidente do TSE.

“O Brasil não é casa da sogra para ter plataforma com apologia ao nazismo [referência a caso que aconteceu com o Telegram na Alemanha], venda de armas. Para entrar na minha casa, tem que cumprir minhas regras. Muitas vezes as pessoas têm uma postura dita libertária, mas é fascismo puro”, continuou Barroso. “Qualquer ator que possa afetar as eleições brasileiras não pode atuar no Brasil se não seguir as regras; se não quiser, tchau e obrigado.”

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