Justiça

Defesa de Daniel Silveira se manifesta sobre tornozeleira

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Na noite de sexta-feira (30),  o advogado Paulo Faria, que representa o deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ), enviou ao STF (Supremo Tribunal Federal) a manifestação sobre o uso da tornozeleira eletrônica do parlamentar, desligada desde 17 de abril, antes da concessão da graça a Silveira pelo presidente Jair Bolsonaro.

Contudo, quando o advogado protocolou a manifestação, o processo que trata do caso, já havia sido remetido pelo relator, ministro Alexandre de Moraes, à PGR (Procuradoria-Geral da União). Isso porque, na terça-feira (26), Moraes ordenou que Silveira prestasse explicações sobre o descumprimento de medidas restritivas e o indulto.

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Agora, caberá a Moraes decidir se a manifestação poderá, ou não, ser considerada.

A defesa disse que “não há que se falar em descumprimento de medidas”, pois teria pedido a substituição do aparelho em 3 ocasiões por suspeita de adulteração, uso inadequado e defeito no equipamento, que ele aponta ter comprometido a bateria. Moraes impôs multa diária de R$ 15 mil pelo não uso da tornozeleira.

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“Portanto negligente não foi a defesa, muito menos o parlamentar, foi este relator, quando ignorou, pela 290ª vez um pedido da defesa”, escreveu. Ele ainda diz que o deputado federal é um “perseguido político”, e pede a extinção da punição.

O advogado diz ainda que o presidente Jair Bolsonaro concedeu o benefício da graça constitucional a Daniel Silveira, isentando-o das penas. “Restabeleceu-se assim, com a “graça”, a ordem e respeito à Constituição Federal, que havia caído em ‘desgraça’”, escreveu. Por isso, diz que não caberiam mais punições ao parlamentar.

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Faria registrou, logo no início da manifestação, uma citação de Olavo de Carvalho. “No Brasil é preciso explicar, desenhar, depois explicar o desenho e desenhar a explicação”. Paulo Faria ainda aproveitou para parabenizar o ministro Nunes Marques, único integrante da Corte que votou contra a condenação de Silveira.

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