Justiça

Delegada diz que celular pode mudar investigação de Marcelo Arruda

Nesta sexta-feira (16), a delegada responsável pelo caso da morte do guarda municipal e tesoureiro petista morto em Foz do Iguaçu (PR), Camila Cecconello, disse que as investigações podem mudar de rumo com perícia no celular do suspeito.  Jorge José da Rocha Guaranho, 38 anos, foi indiciado por homicídio duplamente qualificado (motivo torpe e por causar perigo comum) ao atirar contra Marcelo Arruda.

“A primeira providência que nós tomamos foi solicitar e foi tentar descobrir quem estava na posse desse celular, e imediatamente representamos pela apreensão do celular e pela autorização para acesso”, disse a delegada em entrevista à GloboNews.

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“Então, a análise do celular é muito importante sim e pode trazer algum elemento novo na investigação”, disse a delegada. “Mas como temos um prazo a cumprir, sob pena de que o não cumprimento pode acarretar a soltura do réu, nós temos que relatar o inquérito com os elementos que nós temos e, claro, aguardar”, prosseguiu.

Na quinta-feira (14), a Polícia Civil do Paraná concluiu o inquérito que investiga a morte de Arruda. Segundo a corporação, não houve motivação política. 

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Segundo a delegada, “não há provas de que foi um crime de ódio pelo fato de a vítima ser petista”. A briga teria começado por questões políticas, mas, para a polícia, a escalada da violência virou um assunto pessoal. Guaranho teria decidido voltar à festa por ter se sentido humilhado pela vítima.

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