Justiça

Denúncia anônima que ligava Haddad a coação é trancada pela Justiça Eleitoral

Foto: Ricardo Stuckert/ Divulgação

Na sexta-feira (2), o juiz Antônio Maria Patiño Zorz, da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, reconheceu a “inexistência de crimes a apurar” e ordenou o trancamento de inquérito contra o ex-prefeito da capital Fernando Haddad, candidato do PT ao governo do Estado.  A informação é do jornal o Estado de S. Paulo.

Segundo o veículo, a  decisão atendeu o parecer do Ministério Público Eleitoral, que indicou que “não há nos autos qualquer elemento” que indique o envolvimento do petista nos fatos sob suspeita.

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“Estampado no parecer ministerial a ausência de qualquer elemento de prova que vinculasse a conduta do investigado Fernando Haddad a qualquer outra conduta desviada de quem quer que seja. Não seria outra, portanto, senão a decisão de arquivamento pleno ofertado pelo Ministério Público Eleitoral”,  escreveu o juiz no despacho.

A investigação em questão foi aberta com base em denúncia anônima, inicialmente para apurar suposta compra de votos. A investigação se debruçou sobre “condutas dos investigados, com exceção de Fernando Haddad, que acenariam para suposta coação para que funcionários comissionados da Autoridade Municipal de Limpeza Urbana (Amlurb) “participassem de atos e encontros favoráveis ao PT e doassem dinheiro para a legenda”.

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O Ministério Público Eleitoral solicitava o reconhecimento de prescrição no caso, mas Zorz foi além e apontou “ausência plena de justa causa na presente investigação”.

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