Justiça

Roger Abelmassih tem pedido de prisão domiciliar negado

Foto: Divulgação/Senad

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A Justiça de São Paulo recusou, no final de outubro, um pedido da defesa de Roger Abelmassih para transferi-lo a uma “prisão domiciliar humanitária”, conforme reportado pelo UOL nesta segunda-feira (13). O ex-médico, condenado a mais de 173 anos por estupros, atentados violentos ao pudor e atos libidinosos contra 37 mulheres, permanece na Penitenciária 2 (P2) de Tremembé, no interior paulista.

Abelmassih, um renomado especialista em reprodução humana, foi condenado em 2010 após a revelação do caso pela Folha de S.Paulo em 2009. Ele teve seu registro médico cassado em 2011 e foi preso em 2014 no Paraguai, após ficar foragido. As vítimas, segundo o Ministério Público, foram abusadas em seu consultório particular em São Paulo enquanto sedadas.

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A advogada Larissa Maria Sacco Abdelmassih, esposa do ex-médico, argumentou que a saúde debilitada dele, aos 80 anos e cardiopata, não recebe tratamento adequado na prisão. O pedido foi negado pela 6ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo, que concordou com a Promotoria. O Ministério Público refutou alegações de que a prisão domiciliar é aplicável apenas a condenados em regime aberto e afirmou que Abelmassih recebe tratamento adequado quando necessário.

O STF havia permitido sua transferência temporária para um hospital penitenciário em março de 2023. Em 2021, ele foi levado a um hospital após complicações cardíacas e, naquele ano, recebeu autorização para cumprir pena em casa, mas essa permissão foi revogada posteriormente.

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